O mercado de transportes e logística exige cada vez mais um controle rigoroso. São vários riscos envolvidos nas operações, como o roubo de carga, atrasos na entrega gerados por processos ruins, comunicação falha entre envolvidos (terceirizados, “quarteirizados” e afins), podendo gerar muitos custos e prejuízos para a empresa que não conseguem comprovar suas entregas.

Algumas empresas aparecem com promessas de soluções para um ou outro problema nesse quesito. Mas como saber realmente se o tipo de problema será solucionado, ou como escolher a melhor solução? Acompanhe esse artigo para se inteirar completamente do assunto e fazer a escolha certa.

Setor de medicamentos: um mercado que sofre em especial

O setor de medicamentos em especial, sofre muito com esse tipo de problema nos transportes. Por consequência do alto valor agregado e de urgência, as empresas responsáveis pela distribuição se envolvem em processos de valores absurdos.

Desse modo, indústria farmacêutica possui algumas particularidades que deixam a operação mais crítica e com tendência maior a erros. Alguns exemplos:

  • material de alto valor agregado;
  • entregas em 24 horas;
  • farmácias trabalhando com estoque da distribuidora;
  • grandes números de farmácias;
  • dentre outros desafios específicos.

Para entendemos melhor essa situação, vamos imaginar a realidade desse processo: farmácias trabalham com estoque da distribuidora, por isso muitas vezes prometem encomendas para seus clientes em um determinado horário do dia seguinte, contando com a entrega em até 24h.

Por isso, as farmácias contam com a sua encomenda com prazo muito assíduo e chegam a marcar com seus clientes distribuidores para a entrega do produto. Frente a qualquer descumprimento, a frustração do cliente farmácia é alta. Isso diminui suas compras naquela distribuidora por acreditar que ela não foi eficiente e comprometida com o seu problema.

Outra realidade muito frequente é que essas farmácias recebem prazos que variam de 30 a 60 dias para pagamento, podendo ainda, não receber de forma alguma. Existe o risco de no dia do vencimento desses boletos, receber uma ligação da distribuidora informando que a encomenda não foi enviada e por disso não realizará o pagamento do boleto. A partir daí, inicia-se uma jornada em busca de informação interna e com seus parceiros transportadores.

Quais as soluções para esses problemas?

Pensando em melhorar a sua eficiência operacional e o controle sobre as transportadoras terceirizadas, para conseguir atingir maior confiança dos seus clientes e por consequência maiores vendas, a distribuidora busca alternativas. Uma das mais procuradas hoje é o controle sobre o nível de serviço das entregas terceirizadas de maneira mais confiável e rápida. Isso traz informações sobre o processo de entrega antes de receber qualquer reclamação de seus clientes.

Porém vemos que mesmo com o avanço da tecnologia, ainda existem muitas limitações no mercado de software e sistemas. Com isso,  o empresário transportador se vê obrigado a utilizar uma combinação de programas. Muitas vezes, não existe também a intercomunicação entre eles.

Não faz sentido ter 10 ou 20 sistemas/ aplicativos diferentes sendo um para atender cada distribuidora. Além disso, muitas vezes nenhum atende as minhas necessidades organizacionais.

Mas o que eu, enquanto transportador posso fazer para atender a esses anseios, sem comprometer a minha operação?

Pensando exatamente nesses problemas específicos dos setores de transportes, a Azapfy desenvolveu o AzapFARMA. Ele nasceu para transportadoras de medicamentos e de uns tempos pra cá começou a ter uma ferramenta mais robusta com versão para distribuidoras de medicamentos. Ou seja, um conjunto de sistemas universais que entregam alto valor agregado tanto para distribuidora quanto para transportadora, conectando a todos os ERP ou TMS do mercado nacional e internacional.

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